A estrada, lisa, plana, plena, vai levando sem saber pra onde, até voltar. Forma-se o círculo, e a estrada a não parar.
O liso não conservado deu lugar às erosões, às rupturas, mudou-se o caminho.
E quando tudo parecia círculo, ficou pendular. Os contornos ganharam um ar pontiagudo, que de ar tornou-se crível o suficiente para transformar a figura. A estrada, antes calma e eterna , seguiu pelo caminho tortuoso até a ponta do pêndulo, e circulava então, na ponta, equilibrando-se ao fim (do pêndulo).
E ali manteve-se então o novo caminho, ainda circular, contudo obtuso, pontiagudo, arriscado.